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Continuidade da Família e Proteção Empresarial – O Caso de João e Paula

roger457


João, um empresário visionário, construiu ao longo dos anos uma sólida empresa avaliada em 15 milhões de reais, ao lado de seus dois sócios, Pedro e Paulo. Cada um deles possuía 33,33% de participação societária. Sabendo que a imprevisibilidade pode ameaçar tanto os negócios quanto a segurança de suas famílias, eles estabeleceram um acordo entre acionistas e contrataram seguros de vida para proteger o negócio em caso de falecimento ou invalidez de qualquer sócio.


Infelizmente, o inesperado aconteceu. Aos 48 anos, João sofreu um infarto fulminante, deixando sua esposa, Paula, e dois filhos adolescentes. Embora a perda tenha sido devastadora emocionalmente, a estabilidade financeira foi preservada graças ao planejamento realizado em vida.



O seguro de vida empresarial foi ativado, permitindo que o valor das cotas pertencentes a João fosse transferido para Paula. Para proteger a continuidade dos negócios, Paula seguiu o plano de sucessão e transferiu as cotas de volta à sociedade, permitindo que Pedro e Paulo assumissem o controle total da empresa. Dessa forma, a continuidade do negócio foi garantida, sem brigas judiciais ou necessidade de venda de ativos.


Além disso, Paula recebeu 3 milhões de reais provenientes do seguro de vida pessoal de João. Parte desse valor recebido pela seguradora possibilitou a quitação total do financiamento da casa onde a família residia, eliminando uma das maiores despesas do orçamento. Como planejado se o pior acontecesse de forma prematura, Paula ainda reservou 300 mil reais para cada um de seus filhos, que estavam próximos de ingressar na faculdade.


Graças a rentabilidade sobre os investimentos proporcionados pelas apólices de seguro de vida tanto pessoal quanto empresarial, Paula pôde manter o padrão de vida da família e viver de renda. Após muitos anos fora do mercado de trabalho, dedicando-se exclusivamente aos filhos, ela não precisou tomar decisões precipitadas, como vender a casa ou aceitar um emprego às pressas, situação infelizmente comum para muitas famílias que enfrentam uma perda sem planejamento adequado.



Esta história mostra a importância vital de um seguro de vida bem estruturado, como instrumento da sucessão patrimonial, como parte integrante de um planejamento familiar, tanto no âmbito pessoal quanto empresarial. João deixou um legado que garantiu proteção e estabilidade, tanto para sua família quanto para seus sócios, preservando o valor econômico de sua vida.


Deixo aqui uma reflexão para você, empresário:


Você já parou para pensar nisso? E se, de verdade, você sair para trabalhar e não regressar de volta pra casa, sua família está 100% protegida? Seu negócio está protegido 100%? 95% dos negócios no Brasil, de pequeno e médio porte não possuem acordos societários entre os sócios. Isso é trágico.


O planejamento financeiro pode ser o diferencial entre deixar segurança ou dificuldades para aqueles que você ama.


Roger Correa

consultor financeiro internacional

25 anos trabalhando com nossa comunidade.

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